Recentemente, o New York Times publicou uma peça sobre a popularidade do K-pop na América do Sul, brilhando o foco em BTS. O artigo cobriu especificamente o sucesso surpreendente do grupo no mercado chileno, incluindo detalhes como o grande número de fãs que aparecem para pegar um vislumbre de BTS no Aeroporto Internacional de Santiago, para BTS vender seus bilhetes de concerto em um período recorde de tempo.
De acordo com o artigo, BTS tomou o Chile pela tempestade e é uma das boybands (é boygroup, mas estava escrito boyband) mais populares no país sul-americano. O artigo destaca como a presença on-line do BTS e os fandoms ativos online são a chave para seu sucesso. Em um país onde as formas tradicionais de transmissão reproduzem músicas de influência latina, a mídia on-line era uma forma de BTS e outros grupos de K-pop se infiltrarem no mercado. De seus milhões de seguidores no Twitter, contas de fãs chilenos e suas transmissões ao vivo do V App, o grupo construiu um seguimento on-line muito forte.
O New York Times informou que BTS arrecadou US $ 2 milhões em receitas de vendas de ingressos sozinho para sua série de concertos de dois dias, que se esgotou em apenas duas horas. Os promotores do concerto não precisavam usar formas típicas de publicidade para vender os ingressos por causa da imensa popularidade do grupo, e o valor da receita nem sequer inclui os lucros das vendas de mercadorias. Mesmo a Big Hit Entertainment, agência do BTS, ficou surpresa com os resultados.
O artigo também relatou uma estatística divertida mas um tanto alarmante. De acordo com o Movistar Arena (o local onde BTS realizou sua série de concertos chilenos), gritos do público sozinho quebrou o recorde para o concerto mais alto já em um espaço de concertos. O som mais alto relatado foi de 127 decibéis quando o grupo não estava sequer executando, e chocantemente, isso é suficiente para causar danos auditivos permanentes.
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